As vezes dou uma baqueada.
Dou uma cochilada.
Fico magoada.
Meio passada.
Meio cansada.
Estressada.
Vejo coisas que não acredito e que preferia não ver.
Penso em coisas que não queria pensar.
Ouço coisas que não queria ouvir.
Fico sem entender.
Fico triste.
Choro.
Mas tudo isso dura pouquíssimo.
Quase nada.
Não permito que dure mais.
Rapidinho dou uma sacudida.
Peço pro “CARA” lá de cima...não se esquecer de mim.
E aí tá tudo certo.
Sigo em frente.
Sigo contente.
Acredito.
Medito.
E vou.
De novo pra vida.
Carla Pianchão
#EspaçoCuidar: Iniciativa da UFOP é voltada para o acolhimento e apoio às
famílias universitárias
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Conciliar *vida acadêmica* com *parentalidade* sempre pareceu uma missão
digna de duas vidas inteiras: uma para estudar, outra para cuidar. Por
isso, qua...
Há 2 semanas



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