As vezes dou uma baqueada.
Dou uma cochilada.
Fico magoada.
Meio passada.
Meio cansada.
Estressada.
Vejo coisas que não acredito e que preferia não ver.
Penso em coisas que não queria pensar.
Ouço coisas que não queria ouvir.
Fico sem entender.
Fico triste.
Choro.
Mas tudo isso dura pouquíssimo.
Quase nada.
Não permito que dure mais.
Rapidinho dou uma sacudida.
Peço pro “CARA” lá de cima...não se esquecer de mim.
E aí tá tudo certo.
Sigo em frente.
Sigo contente.
Acredito.
Medito.
E vou.
De novo pra vida.
Carla Pianchão
#DireitosHumanos: Quando a violência contra o idoso se torna uma ferida
social silenciosa?
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Há algo de profundamente errado quando aqueles que dedicaram décadas ao
nosso cuidado passam a ser *vítimas de violência* dentro das suas próprias
casas,...
Há uma semana
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